quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

Josué 8.30-35: Renovando a aliança com Deus (parte 1)

Renovar quer dizer trazer novamente á lembrança; dar o aspecto de novo; consertar, melhorar. A renovação ocorre em muitos aspectos da vida humana. No ambiente corporativo, nos negócios, é muito comum a renovação de contratos. Empresas que obtiveram bons resultados em parceria com outras, renovam essas parcerias, renovam seus contratos.
Um empregado que prestou serviço e foi eficiente, bem-sucedido na sua função, normalmente tem seu contrato de serviço renovado, caso a empresa ainda precise da sua mão-de-obra.
Ou seja, é muito comum a questão da renovação nos relacionamentos humanos. No que diz respeito ao relacionamento de Deus com o seu povo também. Sabemos que devido à distância que há entre Deus e o homem, o Soberano sempre se relaciona com o homem através de um pacto ou aliança. Deus elaborou todas as cláusulas dessa aliança e repassou para o homem desde Adão até Cristo. Como é finito e mutável, o homem por várias vezes tem quebrado essa aliança.
Entretanto, Deus jamais falhou em qualquer das condições do contrato, do pacto, da aliança que fez com o homem. Eis a razão pela qual vemos Deus ordenando a Israel que lembre constantemente da aliança que Ele fez com Abraão; que eles gravassem na mente e no coração os seus mandamentos. E também que lembrassem das bênçãos e maldições.
Esse aspecto é tão importante para Deus que Ele novamente interrompe a caminhada do povo sob o comando de Josué. Após a tomada de Jericó e Ai, deveríamos ter esperado que a próxima ordem fosse tomar posse do restante do país; alargar as vitórias sobre outras cidades e levar a guerra às entranhas da nação, agora que conquistaram as cidades fronteiriças.
Mas novamente somos surpreendidos pelo modo de agir de Deus; Ele novamente não segue o padrão humano e manda o povo parar as conquistas.bEles continuam caminhando, mas não para enfrentar mais inimigos; Deus, por meio de Josué, os leva para oferecer sacrifícios, ouvir a lei e para dizer amém às bênçãos e maldições, dantes pronunciadas por Moisés.
Ou seja, Josué estava “Renovando a aliança com Deus”, que é o título do nosso sermão.
Essa decisão tão significativa nos indica que o cristão também necessita renovar sua aliança com Deus. Se com o povo no Antigo Testamento a renovação da aliança se deu antes da conquista completa da terra prometida, com o cristão nos nosso dias a renovação da aliança deve ocorrer para poder prosseguir no caminho da Canaã celestial.
Josué levou o povo a renovar sua aliança com Deus em dois aspectos. Hoje veremos o primeiro aspecto que é:
1)    Mostrando que a vida do povo de Deus gira em torno da aliança
1.1) Ao parar a conquista para cultuar a Deus (v.30);
1.2) Ao prestar um culto conforme Deus determinou (v.31).
Pregador: Pr. Rogério Brilhante
Texto: Josué 8.30-35
Data: 10.09.2017

Josué 8.3-17: A Estratégia da Vitória (parte 2)

Os primeiros versículos nos mostram Deus exortando Josué para retomar o caminho da vitória na conquista da terra prometida, depois da derrota inesperada sob os soldados da cidade de Ai.
Para que a vitória viesse, Deus usou uma estratégia completamente diferente tanto daquela proposta pelos espias que foram primeiro observar a terra, quanto daquela de Jericó, que durou sete dias e levou o povo a rodear Jericó e gritar, antes da luta corporal.
Mas, sob a orientação divina, o povo foi vitorioso em Jericó e também em Ai após seguirem a estratégia e o plano traçado por Deus. Estratégias diferentes, planos diferentes, resultados iguais: vitória.
Sabe por quê? Porque somente Deus conhece a estratégia que concede vitória na batalha contra o inimigo, seja ele qual for.
Nessa mensagem concluiremos o sermão “A estratégia da vitória”, no qual pretendemos extrair ensinamentos com a maneira com que Deus conduziu Israel a vitória contra a cidade de Ai.
No domingo passado vimos que:
1) Somente Deus conhece o plano que conduz à vitória (v.3-7a);
2) Mesmo em circunstâncias favoráveis devemos compreender que Deus é quem dá a vitória (v.7a-17).
Na conclusão do sermão aprenderemos que:
3) Ouvir a voz de Deus e identificar os sinais que ele nos dá garante a vitória (v.18-23);
4) Aguardar o tempo de Deus nos faz desfrutar a vitória (v.24-29).
Pregador: Pr. Rogério Brilhante
Texto: Josué 8.3-17
Data: 03.09.2017



quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Josué 8.3-17: A Estratégia da Vitória (parte 1)

Muito se fala da batalha de Jericó, mas pouco se conhece de todos os eventos que ocorreram em Ai. O foco em Ai é dado muito mais pela derrota devido ao pecado de Acã, que está descrito no capítulo 7, do que a vitória subsequente que Deus concedeu ao povo, relatada no capítulo 8.
Talvez a razão seja porque a batalha de Jericó foi vencida por meio de uma intervenção divina direta; as fortes muralhas que protegiam a cidade ruíram ao som do grito do povo. E esse fato inesperado deu ao exército de Israel a condição de encurralar os cananeus na sua própria cidade; que ficou cercada e fragilizada com a ruína das muralhas.
Sem dúvida alguma a batalha de Jericó foi marcante e, por isso, uma das mais lembradas da Bíblia. Como vimos, a estratégia dada por Deus foi única e impensada: rodear a cidade por várias vezes durante sete dias, e depois gritar, garantiu a vitória.
Depois de Jericó, colocava-se à frente de Israel um novo desafio. Era a cidade de Ai que estava no caminho do povo de Deus para a conquista da terra prometida. Deus a usa para interromper a caminhada de Israel e mostrar as consequências do pecado oculto no meio do seu povo. Confessado e abandonado o pecado, é hora de retomar o caminho da vitória.
E foi o que ocorreu com Ai. Deus usou uma estratégia completamente diferente daquela de Jericó, concedendo a vitória em apenas um dia. Sabe por quê? Porque somente Deus conhece a estratégia que concede vitória na batalha contra o inimigo.
Com o título “A estratégia da vitória”, veremos lições do que podemos aprender com a estratégia que Deus usou na batalha de Ai.
As duas primeiras lições são:
1) Somente Deus conhece o plano que conduz à vitória (v.3-7a);
2) Mesmo em circunstâncias favoráveis devemos compreender que Deus é quem dá a vitória (v.7a-17).
Pregador: Pr. Rogério Brilhante
Texto: Josué 8.3-17
Data: 27.08.2017

Lucas 22.54-62: O Fracasso do Crente

Quando o crente fracassa?
1) Quando segue Jesus de longe;
2) Quando toma lugar com os ímpios;
3) Quando nega a Jesus;
4) Quando o olhar de Cristo revela sua covardia

Pregador: Diác. Wellington Silva
Texto: Lucas 22.54-62
Data: 20.08.2017



terça-feira, 7 de novembro de 2017

Josué 8.1-2: Retomando o caminho da vitória

Deus havia interrompido a caminhada do seu povo em função de um pecado oculto. Israel experimentou uma derrota inesperada. Mesmo o pecado sendo de um só homem, que certamente foi acobertado por sua família, todo o Israel sofreu as consequências.
Uma tristeza profunda tomou conta de Josué e dos anciãos de Israel, ao ponto deles rasgarem as suas vestes e jogarem pó sobre a cabeça. Naquele momento Deus fez o povo parar, e apenas a eliminação do pecado o faria novamente prosseguir.
Deus então abre os olhos de Josué e de todo o Israel para as terríveis consequências do pecado no meio do povo. A disciplina foi aplicada e o nome de Deus glorificado.
Agora era o momento de prosseguir, a conquista tinha apenas iniciado com Jericó. Mas, diante de uma derrota tão recente, de que maneira deveria agora agir? A estratégia anterior falhou! O conselho dos espias não foi sábio.
Como proceder na retomada do caminho da vitória?
É essa pergunta que nos propomos a responder esta noite com o sermão “Retomando o caminho da vitória”. Para retomar o caminho da vitória:
1) Não devemos temer o inimigo
2) Devemos saber que Deus pode mudar a estratégia da batalha
Pregador: Pr. Rogério Brilhante
Texto: Josué 8.1-2
Data: 13.08.2017


Josué 7.10-15: A loucura de Acã

O povo havia acabado de destruir Jericó, a cidade-fortaleza, o que deixou o caminho da parte inferior aberto. Para prosseguir nas conquista faltava conquistar uma cidade logo adiante. Era, por assim dizer, uma fortaleza menor. Ficava no alto e se chamava Ai. De lá, os israelitas teriam o controle na montanha e poderiam expandir seu domínio sobre a terra prometida.
A fortaleza maior e mais bem preparada tinha sido vencida; o mais fraco estava logo adiante. A surpreendente vitória sobre Jericó era como um abre-alas para Israel. Psicologicamente o povo estava pronto para avançar, de modo que o que estava adiante era aparentemente mais fácil de ser conquistado.
Mas o que ocorre é uma derrota impensada! Não apenas 36 homens foram mortos, mas também os demais fugiram diante dos homens de Ai. Desceram ladeira abaixo, tropeçando em si mesmos, atrapalhados. Homens valentes de guerra, escolhidos a dedo, correndo de um inimigo avaliado e considerado fraco!
Como poderia ter ocorrido uma derrota como esta? Não estava com eles o príncipe do exército do Senhor? Não contemplaram a providência de Deus na conquista de Jericó? Não tinham se preparado, se santificado, para a conquista da terra prometida? Não haviam derrotado uma cidade-fortificada?
Por qual motivo veio a derrota que deixou Josué tão abalado? A resposta se encontra no versículo 15, parte b: Alguém violou a aliança do SENHOR e cometeu loucura em Israel. Quem agiu dessa maneira foi Acã, filho de Carmi, filho de Zabdi, filho de Zera, da tribo de Judá.
Por isso no sermão dessa noite, com o título “A loucura de Acã”, veremos por meio da cobiça de Acã duas loucuras que ele cometeu ao tomar para si as coisas consagradas a Deus, que foram:
1) A loucura de cobiçar o reconhecimento do mundo
2) A loucu­ra de cobiçar o que era destinado à casa do Senhor
Pregador: Pr. Rogério Brilhante
Texto: Josué 7.10-15
Data: 06.08.2017


quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Josué 6.22-27: Os contrastes de Jericó

Quando um profissional médico solicita um exame de raio-X, tomografia ou ressonância, ele deseja ver melhor as estruturas internas do corpo do paciente. As imagens produzidas por esses exames buscam indicar com clareza qualquer parte do interior do corpo humano. 
Muitas vezes, a aparência e comportamento dessas estruturas são muito parecidas. Nesses casos, tem-se a opção de usar o contraste que aumenta ainda mais a capacidade de nitidez das imagens, e que faz com que essas estruturas internas possam se diferenciar umas das outras. O contraste é uma  substância líquida injetada na veia do paciente durante a realização do exame.
Quando observamos a batalha de Jericó também encontramos situações muito contrastantes, que manifestam diferenças significativas no mesmo evento, na mesma ocasião.
Olhando bem, há algo mais do que apenas a manifestação do juízo de Deus sobre a primeira cidade após o rio Jordão. A execução das ordens de Deus por parte dos israelitas sob o comando de Josué vai deixar em relevo dois importantes aspectos.
No sermão de hoje intitulado “Os contrastes de Jericó”, retiraremos importantes lições para nossas vidas observando as seguintes situações contrastantes:
1) A bênção sobre Raabe e sua família (v.22,23 e 25)
2) A maldição sobre Jericó e quem a reedificasse (v.24 e 26)
Pregador: Pr. Rogério Brilhante
Texto: Josué 6.22-27
Data: 30.07.2017


segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Josué 6.1-21: Obtendo vitória nas batalhas (parte 2)

Há muitas coisas que são certas nas nossas vidas; há verdades que são inquestionáveis. Por mais contraditório que pareça, a primeira grande certeza da vida é a morte. Outra grande certeza que está na Bíblia e nos ditos populares é: Aquilo que a gente planta, um dia colhe;
Com relação à vida cristã, a n­ova vida, a Escritura apresenta muitas outras certezas e verdades, e uma delas é que o crente em Cristo Jesus vai enfrentar muitas lutas! Quando estava preparando seus discípulos, antes de sua partida, Cristo disse em João 15.19: “Se vocês pertencessem ao mundo, ele os amaria como se fossem dele. Todavia, vocês não são do mundo, mas eu os escolhi, tirando-os do mundo; por isso o mundo os odeia”.
Mas, há outra grande certeza que precisa ser dita: Deus nos garante a vitória, pois Ele está lutando ao nosso lado. Nem mesmo a morte pode nos derrotar! No entanto, a vitória só vem com luta!
Com o título “Obtendo vitória nas batalhas” nosso sermão deseja apresentar ensinamentos retirados da batalha de Jericó onde o povo de Deus foi vitorioso. Tais ensinamentos são primordiais para as muitas batalhas que enfrentamos nas nossas vidas.
Como, pois, o povo de ­Deus pode obter a vitória nas batalhas? No sermão anterior vimos que o povo deve: 1) Contemplar pela fé a vitória dada por Deus, antes de partir para a batalha (v.1-2); 2) Usar, pela fé, a estratégia dada por Deus (v.3-5);
Veremos hoje nesse sermão que seremos vitoriosos na batalha quando:
3) Cumprirmos, pela fé­, as ordens de Deus (v.6-7).
4) Consagrarmos ao Senhor, pela fé, todo o despojo da vitória (v.17-19)
Pregador: Pr. Rogério Brilhante
Texto: Josué 6.1-21
Data: 16.07.2017





quinta-feira, 5 de outubro de 2017

Salmo 119: A Palavra Guardada no Coração

O salmista nos mostra que a memória da palavra guardada no coração nos conduz a Deus no dia mau.
      1) A Felicidade está em andar no caminho do SENHOR de forma reta.
      2) Nossos olhos estão cegos para as maravilhas da lei de Deus.    
      3)  A Submissão a palavra gera em nós prazer pela mesma.
          Todas as coisas estão a serviço de Deus.
     4) Todas as coisas estão a serviço de Deus
 Pregador: Willames Vital
Texto: Salmo 119
 Data: 09.07.2017



segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Josué 6.1-21: Obtendo vitória nas batalhas (parte 1)

Não se vence uma batalha sem preparo. Por essa razão Deus levou o povo a se preparar ao menos duas vezes nos primeiros capítulos do livro de Josué. Agora, depois de preparados, eis o momento de marchar contra o inimigo, de conquistar a terra que mana leite e mel.
Mas, quando se trata de guerra, além de estar bem preparado, é também importante possuir uma boa estratégia para a luta. Estamos tratando aqui de uma história real que contem todos os elementos de uma batalha real.
Jericó era uma cidade-fortaleza preparada para batalhas e que já esperava por Israel. Arqueólogos informam que Jericó possuía dois muros que ficavam separados um do outro por uma distância de cinco metros. O muro externo tinha dois metros de espessura e o interno, quatro metros. Os dois tinham cerca de dez metros de altura e eram ligados entre si por casas construídas, como a de Raabe, por exemplo, erguida “sobre o muro”.
Mesmo com toda essa segurança, sabemos que Josué foi vitorioso e tomou essa fortificada cidade. Qual foi, portanto, o motivo que fez com que o povo saísse vitorioso dessa batalha?
Com o título “Obtendo vitória nas batalhas” nosso sermão deseja apresentar ensinamentos retirados desse episódio, para as muitas batalhas que enfrentamos nas nossas vidas.
Em primeiro lugar, o povo de Deus pode ser vitorioso nas batalhas quando:
1. Contemplar pela fé a vitória dada por Deus, antes de partir para a batalha.
2. Usar, pela fé, a estratégia dada por Deus;
Pregador: Pr. Rogério Brilhante
Texto: Josué 6.1-21
Data: 02.07.2017



Josué 5.13-15: Atitudes a serem tomadas antes de ir à guerra

A vida do cristão é de batalha ininterrupta. Ela começa nos primeiros instantes da sua nova vida; no momento em que ele é resgatado por Cristo da sua vã maneira de viver, pois, mesmo nascido de novo, ainda reside nos seus membros uma vontade contrária ao que é bom.
O apóstolo Paulo descreve esse aspecto como uma guerra onde o crente precisa renunciar a si mesmo; perder a sua vida, mortificar o seu ego, passar a ser um verdadeiro servo de Cristo.
Essa guerra é apenas a primeira; há muitas outras travadas em outros ambientes. Há a luta contra o mundo do qual saímos e contra Satanás e seus anjos. Todas essas lutas podem ser resumidas na batalha para a conquista do Reino de Deus! Portanto, é indispensável estar preparado para a batalha.
Entretanto, o encontro de Josué com um homem e como ele se comportou, vai nos mostrar que a preparação completa que Deus desejou para Josué ainda não havia terminado.
Observando o comportamento de Josué nesse encontro veremos “Importantes atitudes a serem tomadas antes de ir à guerra”, que é o título do nosso sermão.
As atitudes são:
1. Reconhecer que Cristo é o supremo comandante do seu povo
2. Estar disposto a conhecer e cumprir as ordens do supremo comandante
Pregador: Pr. Rogério Brilhante
Texto: Josué 5.13-15
Data: 25.06.2017

 

Josué 5.10-12: Preparando-se para a batalha (parte 2)

O povo de Deus deve sempre estar preparado! Entretanto, a preparação de Deus não segue a mesma lógica do homem.
Depois de ter atravessado o Jordão em período de maior cheia, o povo de Deus encontra-se acampado nas campinas de Jericó, à vista do inimigo.
Mesmo sabendo do estado de medo dos cananeus, Josué não parte pra cima do inimigo. Por mandado divino, resolve preparar o povo para a batalha de maneira estranha para os padrões humanos.
Primeiro ele marca o povo com a marca da Antiga Aliança. Essa marca era a circuncisão: os homens passam por uma operação de fimose utilizando facas de pedra afiada, o que os deixa vários dias convalescendo e completamente vulnerável à investida do inimigo, pois todos os homens de guerra foram circuncidados.
Passado esse momento, Josué ainda não resolve partir para a batalha, porque Deus ainda tem duas etapas de preparação para realizar com o povo.
Nessa noite veremos essas duas últimas etapas de como Deus concluiu a preparação do seu povo para a batalha na conquista da terra prometida.
2. Comemorando a festa da aliança
3. Desfrutando das bênçãos da aliança
Pregador: Pr. Rogério Brilhante
Texto: Josué 5.10-12
Data: 18.06.2017



Josué 5.1-9: Preparando-se para a batalha (parte 1)

O povo de Deus deve sempre estar preparado!
No capítulo 3 vimos o povo se preparando para contemplar as maravilhas de Deus no seu meio.
Agora Deus está convocando Josué para novamente preparar seu povo, mas dessa vez para a batalha, a batalha da conquista da terra prometida. Entretanto, a preparação de Deus não segue a mesma lógica do homem.
Vejamos a situação: Nesse momento eles acabaram de passar o Jordão e estão acampados. Estão muito próximos a Jericó. De Jericó o acampamento dos israelitas pode ser visto.
Josué sabe inclusive que os inimigos estão temendo Israel. Os cananeus certamente pensaram: Se conseguiram passar pelo Jordão, todo esse povo, então seremos presa fácil; eles vão nos derrotar com toda a facilidade.
O que qualquer general pensaria em fazer? Vamos adiante e certamente venceremos, pois o inimigo nos teme! Mas não é isso o que ocorre! Deus, antes, ordena a Josué que prepare o povo.
Mas a preparação proposta por Deus, ao contrário do que ocorre num ambiente de guerra, deixou o povo mais vulnerável.
Com o título “Preparando-se para a batalha”, veremos a primeira parte das recomendações que Deus deu ao seu povo para se preparar espiritualmente para a batalha.
Para se preparar para a batalha o povo de Deus deve, primeiramente, apresentar as marcas da aliança, que são:
1. A marca externa da aliança
2. A marca interna da aliança
Pregador: Pr. Rogério Brilhante
Texto: Josué 5.1-9
Data: 11.06.2017




Josué 4.1-24: Erguendo um memorial ao Senhor

O homem tem a facilidade de esquecer. Isso é fruto do pecado em nossas vidas. Os desejos que habitam na carne, certamente militam contra o Espírito e contra aquilo que diz respeito a Deus, ao que é espiritual.
Não é à toa que Paulo nos diz que não cansa de lembrar aos irmãos determinados ensinamentos e doutrinas, porque é necessário para a igreja lembrar e relembrar muitas coisas.
Deus sabia e sabe da condição humana. Conhecia bem o povo que resgatou do Egito, da escravidão, com braço forte e mão estendida, que conduziu pelo deserto e pré-figurava o céu. Sabia que esse povo precisava ter em mente muitas coisas. Na primeira dificuldade que teve no deserto esqueceu todos os grandes feitos pelo Senhor e pediu para voltar ao Egito. No episódio do bezerro de ouro, o povo esqueceu de Deus e, por Moisés ter “demorado” no monte, rapidamente tirou suas joias e pediu para Arão confeccionar um ídolo para lhes conduzir novamente à escravidão.
Por essa razão Deus dá uma ordem logo depois que o povo passou o Jordão, para deixar na mente do seu povo e das nações ao redor, algo de grande importância. Com o tema “Erguendo um memorial ao Senhor”, veremos porque o povo de Deus deve deixar registrado os grandes feitos do Senhor:
1. Para que a geração atual não esqueça dos grandes feitos do Senhor
2. Para que a geração futura tenha conhecimento dos grandes feitos do Senhor
3. Para que todos os povos da terra tenham conhecimento do poder do Senhor
Pregador: Pr. Rogério Brilhante
Texto: Josué 4.1-24
Data: 04.06.2017


segunda-feira, 14 de agosto de 2017

Josué 3.1-6: Preparando-se para contemplar as maravilhas de Deus

Deus chamou Josué para conduzir o povo à conquista da Terra Prometida. Ele não vacilou e prontamente atendeu a ordem de Deus. Entretanto, Deus deu uma ordem impossível para Israel realizar: atravessar o Jordão naquela época do ano, pois ele transbordava em toda sua extensão.
Muitas vezes Deus ordena o homem fazer coisas que é incapaz de fazer sozinho para demonstrar que dependemos completamente dEle. Deus diz que é necessário nascer de novo, mas o homem não pode fazer isso por ele mesmo. Deus diz que é preciso arrepender-se, mas o homem não tem sequer como entender a mensagem do arrependimento. Deus diz ao homem creia, quando esse homem está morto.
Esse foi o primeiro motivo pelo qual Deus fez seu povo acampar às margens do Jordão. Pra que reconheça sua total incapacidade de prosseguir pelos seus próprios meios ou recursos.
O segundo motivo, que desejamos destacar, é que o povo precisava se preparar. Veremos nessa mensagem que Deus desejava operar maravilhas no meio do seu povo. Mas para tanto era necessário algo. Não era um pequeno detalhe, mas algo extremamente importante.
Creio firmemente que Deus opera grandemente hoje, assim como operou no passado. Mas seus grandes feitos nem sempre são vistos. Eles ocorrem diariamente. São realizados no meio da sua igreja, mas nem todos conseguem contemplar.
Com o título “Preparando-se para contemplar as maravilhas de Deus”, o sermão tem o objetivo de apresentar aos irmãos como se preparar para poder desfrutar dos grandes feitos de Deus. Sem a devida preparação, chamais os feitos do Senhor poderão ser vistos. Muito menos desfrutados.
O Senhor vai tornar manifesta a sua grandeza no meio da igreja se ela não estiver devidamente preparada. De acordo com o texto, veremos que a maneira de se preparar é:
1. Santificar-se a Deus (v.5)
2. Obedecer, cada um, as ordens de Deus (v.2-4,6)
Pregador: Pr. Rogério Brilhante
Texto: Josué 3.1-6
Data: 14.05.2017


segunda-feira, 10 de julho de 2017

Josué 2.12-24: A fé operante de Raabe (parte 2/2)

Deus escolhe Josué para comandar o seu povo na conquista da terra prometida, após a morte de Moisés. Josué se dispõe, cumpre a ordem de Deus e manda dois homens secretamente a Jericó, primeira cidade a ser conquistada.
Em Jericó Deus havia já separado alguém para dar apoio a esses homens. E a providência divina vai leva-los até lá, à residência de uma prostituta. Essa prostituta é Raabe.
A graça de Deus sobre Raabe lhe faz manifestar uma fé verdadeira. Com o título “A fé operante de Raabe”, identificaremos quais atitudes de Raabe demonstram a verdadeira fé. Uma fé que não se restringe apenas a reconhecer que existe um Deus. Mas uma fé que pode ser claramente vista nas suas ações, no seu agir.
É assim que deve ocorrer com os eleitos de Deus. E é assim que temos visto com Raabe.
No sermão anterior, nos primeiros versículos do capítulo 2 de Josué, vimos as duas primeiras atitudes de Raabe que demonstram uma fé verdadeira: 1. Temeu mais a Deus do que aos homens (v.3-5); 2. Professou uma fé em harmonia com a vontade de Deus (v.8-11)
Nesse sermão apresentaremos outras duas ações fruto da fé de Raabe:
3) Intercedeu pela vida dos seus familiares (v.12-13).
4) Manifestou bondade aos servos de Deus (v.15-16)
Pregador: Pr. Rogério Brilhante
Texto: Josué 2.12-24
Data: 07.05.2017


quinta-feira, 1 de junho de 2017

Josué 2.1-11: A fé operante de Raabe (parte 1/2)

Josué, cumprindo a ordem de Deus, envia secretamente dois homens para observar Jericó. Sua atitude é a de um líder, um general, que está prestes a liderar um exército para uma batalha iminente.
Ao chegar em Jericó, era uma cidade-fortaleza, os espias foram pousar na casa de Raabe, uma prostituta comum. Havia ao menos dois tipos de prostitutas àquela época: 1) As prostitutas como Raabe, que vendiam seus corpos para obter dinheiro para si; 2) As prostitutas cultuais, que viviam nos templos e praticavam relações sexuais como forma de culto, para receber bênçãos dos deuses; e alguns deles também recebiam dividendos por tais atos praticados.
Era muito comum haver prostitutas cultuais naquela terra. Um dos grandes pecados dos cananeus era sua idolatria. Sua forma de culto era abominável e totalmente reprovável diante de Deus. A religião Cananéia era grosseiramente sexual e perversa.
Não bastasse a imoralidade sexual, ainda havia a violência e as ofertas sanguinárias. O deus nacional dos amonitas cananeus era Moloque (I Rs 11:7). Os cananeus tinham como prática religiosa comum o sacrifício de crianças imoladas em chamas (Ez 16: 20-21). Dois reis de Judá, Acaz e Manassés, abandonaram a adoração do verdadeiro Deus de Israel e sacrificaram seus próprios filhos a Moloque (2 Rs 16:3; 21:6).
Dessa maneira pode-se melhor entender porque Deus ordenou exterminar aquela cultura, as cidades e o povo cananeu. Era uma depravação tal que maculava aquele que Deus criou à sua imagem e semelhança. A medida da iniquidade dos cananeus havia enchido o cálice da ira do Deus santo!
Mas, em meio a essa devassidão, Deus vai manifestar sua graça a uma pessoa improvável. Ele tinha um propósito na vida dessa pessoa. E que propósito! Raabe não ficou apenas conhecida por esconder os espias de Israel. Deus escreveu seu nome na genealogia do seu filho Jesus Cristo!
Uma prostituta que morava em Jericó vai ser alvo da graça divina. E esse episódio demonstra claramente o conceito da graça divina: Conceder a alguém um benefício que ela não merece, que não tem condições de obter e que jamais poderia conquistar.
A graça de Deus sobre a vida de Raabe a fez manifestar a fé verdadeira. Uma fé que não se restringe apenas a reconhecer que existe um Deus, mas uma fé que pode ser claramente vista nas suas ações, no seu agir.
Nosso objetivo nessa noite é demonstrar que a fé dos eleitos de Deus não é apenas uma fé verbal, mas uma fé atuante. Com o título “A fé operante de Raabe”, mostraremos as duas primeiras atitudes de Raabe que demonstram sua verdadeira fé, que foram:
1) Temer mais a Deus do que aos homens (v.3-5);
2) Professar uma fé em harmonia com a vontade de Deus (v.8-11)
Pregador: Pr. Rogério Brilhante
Texto: Josué 2.1-11
Data: 30.04.2017


Josué 1.6-18: Realizando a obra de Deus com sucesso (parte 2/2)

Deus comissionou Josué para fazer a sua obra. Não apenas isso, também lhe mostrou como ser bem-sucedido. Após a morte de Moisés, a obra de Deus não pode parar. Deus então comissiona Josué.
Chega o momento de Josué deixar o cargo de assistente e assumir a posição de líder. Deus muda de instrumento, mas não de plano.
No sermão passado, tomando o exemplo de Josué, começamos a ver como realizar a obra de Deus com sucesso. Em primeiro lugar deve ser:
1. Dispondo-se para a obra e obedecendo de imediato ao chamado (v.2,10-11). Deus é quem nos dá tudo o que temos. E, como servos, devemos usar tudo o que temos para a Sua obra. Não há privilégio maior para o servo ser completamente útil ao seu senhor, dispondo-se e entregando-se ao serviço ao qual foi chamado a fazer.
Em segundo lugar: 2. Confiando na promessa de Deus e sua providência (v.2-5). Uma vez que fomos chamados, devemos confiar inteiramente no que Deus nos prometeu. E ainda estar certo que, sua providência estará atuando inteiramente para que a obra seja realizada com sucesso.
Não importa o tamanho da obra, nem o desafio que ela representa. As promessas de Deus, os seus grandes feitos, devem estar constantemente na nossa mente. O Deus soberano peleja por nós.
Nessa noite, veremos as duas últimas formas de como podemos realizar a obra de Deus com sucesso.
3. Não temendo as adversidades (v.6,9)
4. Fazendo a obra conforme a Palavra de Deus (v.7-8)
Pregador: Pr. Rogério Brilhante
Texto: Josué 1.6-18
Data: 23.04.2017


sexta-feira, 26 de maio de 2017

Josué 1.1-5: Realizando a obra de Deus com sucesso (parte 1/2)

Deus tem um plano para sua vida. Esta frase é verdadeira quando aplicada no contexto correto. Normalmente ela é usada de maneira geral, universal. Ouvimos muito em momentos evangelísticos. Mas no sentido específico, no sentido do chamado de Deus, ela se aplica aqueles que foram escolhidos por Deus para realizar a sua obra.
Deus tinha um plano para o povo de Israel. Como ele é soberano sobre tudo e sobre todos, seus desígnios serão cumpridos à risca. E, para tanto, ele dispõe de seus servos para realizar a obra. Na consecução do seu plano, os servos são instrumentos nas suas mãos.
Anteriormente Deus usou o profeta Moisés de maneira grandiosa. Deus o preparou de antemão para isso porque nada acontece por acaso na vida dos seus servos. Ele dispõe dos seus como lhe apraz.
Ele providencialmente livrou Moisés da morte. Colocou Moisés para ser criado pela filha de Faraó. No palácio, passou 40 anos sendo preparado no Egito, porque Deus já o tinha escolhido para conduzir o povo no deserto por outros 40 anos. Nesses últimos anos de sua vida, realizou uma obra extraordinária. Foi um profeta, um mordomo de Deus.
Mas agora ele está morto. Deus o chamou para si. Sua missão foi encerrada pelo próprio Deus antes de adentrar a Terra Prometida. Mas Deus continua com seus planos para o povo de Israel. Então ele agora comissiona Josué para assumir o posto de líder do povo.
Ele vai mudar de instrumento, mas não de plano. A obra tem que prosseguir! Mas ela precisa ser feita da maneira correta, da forma que Deus determinou!
Como Deus utiliza seus servos, eles precisam saber como realizar essa obra adequadamente, para atingir os objetivos do próprio Deus, pois Ele é quem conduz o seu povo.
Agora, através do exemplo de Josué e de suas atitudes quando chamado por Deus, veremos como realizar a obra de Deus com sucesso. Nesse sermão apresentaremos as primeiras atitudes, que foram:
1. Dispondo-se para a obra e obedecendo de imediato ao chamado (v.2,10-11)
2. Confiando na promessa de Deus e sua providência (v.2-5)
Pregador: Pr. Rogério Brilhante
Texto: Josué 1.1-5
Data: 16.04.2017


quarta-feira, 24 de maio de 2017

Josué 7: As inevitáveis consequências do pecado oculto no meio do povo de Deus

O povo de Deus, quarenta anos depois de ter saído do Egito entra na terra de Canaã, onde inicia uma série de batalhas. A primeira é contra a fortificada cidade de Jericó.
Parece que tudo vai bem. As conquistas devem continuar, pois ainda há muita terra em Canaã para ser possuída, e isto faz parte da promessa de Deus a Israel. Entretanto, não demorou, até que o povo enfrentou uma derrota improvável.
O que interrompeu a série de bênçãos? Israel violou a aliança. Em razão desse fato as consequências virão. Entretanto, esse pecado não foi conhecido de todo o povo. Era um pecado oculto.
Nessa noite veremos “As inevitáveis consequências do pecado oculto no meio do povo de Deus”, que é o título do nosso sermão. O pecado oculto de Acã trouxe sobre o povo de Deus ao menos duas consequências:
1) O povo vai experimentar uma derrota inesperada
2) O pecado afetará todo o povo
Pregador: Pr. Rogério Brilhante
Texto: Josué 7.1-26
Data: 09.04.2017

 

terça-feira, 23 de maio de 2017

Jonas 4.4-11: Sintomas de um cristão espiritualmente doente (parte 2)


A essa altura do livro, Deus está chamando Jonas à realidade. A ficha ainda não caiu para o profeta. Mas Deus é misericordioso e vai cumprir seu propósito na vida daquele que Ele mesmo chama.
A questão é que Jonas está espiritualmente doente. Vimos que isso é verdade por causa dos sintomas que ele apresentou nos versículos de 1 a 3, do capítulo 4.
Mas Deus vai trata-lo. Ele tem um propósito na vida do cristão. Tendo Jonas como exemplo, no domingo passado vimos que os cristãos espiritualmente doentes: 1) Se desgostam da vontade de Deus; 2) Desejam a morte quando são contrariados por Deus.
Hoje concluiremos a exposição desse livro, apresentando os dois últimos sintomas, que são:
3) Pensar que o mundo gira em torno de si e não de Deus
4) Valorizar as coisas diferente de Deus
Pregador: Pr. Rogério Brilhante
Texto: Jonas 4.4-11
Data: 02.04.2017


sexta-feira, 19 de maio de 2017

Jonas 4.1-3: Sintomas de um cristão espiritualmente doente (parte 1)

Deus realizou algo maravilhoso na cidade de Nínive: concedeu arrependimento a toda uma cidade! Há muita coisa extraordinária nesse fato: 1) A quantidade de pessoas que se arrependeram (+ de 500 mil), nunca se ouviu algo igual; 2) Era uma cidade de pessoas ímpias e idólatras, que não tinham o menor temor a Deus; 3) Foi a primeira cidade a ouvir a mensagem de Deus fora do território de Israel.
Cada ato da providência divina deveria ser celebrado; o nome de Deus enaltecido por qualquer cristão, do mais simples ao mais douto. Essa ação divina, a dispensação da sua misericórdia sobre Nínive, foi algo sem precedentes.
Então, quem mais poderia estar alegre com tudo isso? Aquele que transmitiu a mensagem de Deus, não é verdade? Sim, seria verdade se o cristão que transmitiu a mensagem não estivesse doente.
Jonas estava doente. Nós identificamos uma pessoa doente através dos sintomas da doença; e no relato não há nada de errado com o corpo de Jonas. Os sintomas de Jonas apontam para uma enfermidade espiritual. Seu comportamento denuncia um sério problema no seu interior que todos nós precisamos conhecer.
Nessa noite, tendo Jonas como exemplo, veremos alguns “Sintomas de um cristão espiritualmente doente”. Os dois primeiros sintomas são:
1) Desgostar-se da vontade de Deus
2) Desejar a morte ao ser contrariado por Deus

Pregador: Pr. Rogério Brilhante
Texto: Jonas 4.1-3
Data: 26.03.2017


quarta-feira, 17 de maio de 2017

Jonas 3.5-10: As características do chamado soberano de Deus (parte 2)

Na mensagem anterior vimos a primeira parte do sermão “As características do chamado soberano de Deus”. Deus chama o profeta, dando-lhe uma nova oportunidade para cumprir seu chamado. Aprendemos que o chamado soberano de Deus é irresistível, persistente e que também é um chamado específico.
Jonas cumpre esse chamado; e não poderia ser diferente, pois ninguém pode resistir ao chamado soberano de Deus. Só que Jonas cumpre esse mandado, mas não da forma correta. Ela tinha afirmado no ventre do peixe que a salvação pertence ao Senhor (Jn  2.9); mas ele não queria que Deus concedesse salvação aos ninivitas;
Eis o motivo por que ele pregou às pressas, o mais rápido que pode; como alguém que faz seu trabalho, louco para terminar e ir embora pra casa; como uma obrigação e pronto; Jonas ainda não havia aprendido com relação ao seu chamado, eis a razão do seu fracasso.
Mas Deus é soberano! Consequentemente seu chamado também é soberano. Sua vontade vai ser cumprida! Por isso mais uma vez veremos a soberania de Deus. A mensagem de Jonas vai ser ouvida. Diante da mensagem pregada e da velocidade com que foi anunciada é um acontecimento extraordinário.
Tal fato ocorre porque o chamado de Deus é soberano! Tanto é soberano na vida dos cristãos – conforme vimos no sermão anterior - quanto é soberano na vida dos ímpios.
Por isso, com base nos versículos de 5 a 10, veremos “As características do chamado soberano de Deus” (que é o título do sermão), agora na vida dos pecadores.
3) Produz arrependimento concedido por Ele
4) Oferece o perdão dado por Ele

Pregador: Pr. Rogério Brilhante
Texto: Jonas 3.5-10
Data: 19.03.2017


terça-feira, 16 de maio de 2017

Jonas 3.1-4: As características do chamado soberano de Deus (parte 1)

Irmãos, a soberania de Deus é algo que deve saltar aos olhos do cristão ao contemplar o livro de Jonas. Jonas, um profeta de Deus, na sua loucura, produzida por uma disposição desobediente de fazer a própria vontade; achou que poderia mudar a determinação de Deus. Jonas vai para Társis fugindo do seu chamado. Mas Jonas não vai concretizar o seu propósito de chegar em Társis. Deus não muda sua vontade só pelo fato de Jonas não gostar dela.
Sabemos por que ele não queria ir para lá. Os assírios eram terríveis, cruéis, sanguinários, impiedosos, desumanos. Esse profeta não queria admitir que tal povo fosse usado como instrumento de punição a Israel e, muito menos, alvo da graça de Deus.
Entretanto, pouco importa para Deus o que Jonas pensa a respeito dos Assírios. Ele é um servo, um profeta. Isso significa que Jonas vai porque Deus quer, essa é a sua vontade. O propósito de Deus é soberano na vida daquele que Ele chama para proclamar a sua palavra.
Com o título “As características do chamado soberano de Deus”, veremos no exemplo de Jonas as duas primeiras características do chamado soberano de Deus:
1) O soberano chamado de Deus é persistente e irresistível
2) O soberano chamado de Deus é específico

Pregador: Pr. Rogério Brilhante
Texto: Jonas 3.1-4
Data: 12.03.2017

 

segunda-feira, 15 de maio de 2017

Jonas 1.17 - 2.10: A disciplina que restaura o caminho


Jonas abandonou sua missão, mas Deus não abandonou o propósito de levar Jonas a cumprir o Seu mandato. Deus vai fazer com que o caminho de Jonas seja restaurado. E para isso ocorrer Deus já providenciou tudo.
Jonas escolheu o caminho do mar para desobedecer a Deus enquanto deveria tomar o terrestre. Mas Deus que é o Senhor da terra e da sua plenitude disponibilizou um novo meio de transporte para Jonas, que não apenas serviria para conduzi-lo de volta ao seu caminho; mas que também seria um instrumento de disciplina.
Jonas é providencialmente engolido por um grande peixe e fica no seu ventre durante 3 dias. Mas, mesmo relutante, Jonas é um homem que conhece a Deus. E Jonas faz a única coisa que se pode fazer em um momento de angústia: orar ao Senhor.
Essa é a maior bênção que o desobediente pode receber das mãos de Deus: uma alma inclinada para a oração. Na oração de Jonas temos uma amostra de como a graça restauradora de Deus atua na vida dos seus servos.
Com o título “A disciplina que restaura o caminho”, veremos que, para restaurar o caminho do profeta:
1) Deus faz com que o desobediente experimente solidão e angústia;
2) Deus faz com que o desobediente experimente as profundezas do inferno;
3) Deus faz com que ele experimente o arrependimento.
Pregador: Pr. Rogério Brilhante
Texto: Jonas 1.17-2.10
Data: 05.03.2017