terça-feira, 7 de novembro de 2017

Josué 7.10-15: A loucura de Acã

O povo havia acabado de destruir Jericó, a cidade-fortaleza, o que deixou o caminho da parte inferior aberto. Para prosseguir nas conquista faltava conquistar uma cidade logo adiante. Era, por assim dizer, uma fortaleza menor. Ficava no alto e se chamava Ai. De lá, os israelitas teriam o controle na montanha e poderiam expandir seu domínio sobre a terra prometida.
A fortaleza maior e mais bem preparada tinha sido vencida; o mais fraco estava logo adiante. A surpreendente vitória sobre Jericó era como um abre-alas para Israel. Psicologicamente o povo estava pronto para avançar, de modo que o que estava adiante era aparentemente mais fácil de ser conquistado.
Mas o que ocorre é uma derrota impensada! Não apenas 36 homens foram mortos, mas também os demais fugiram diante dos homens de Ai. Desceram ladeira abaixo, tropeçando em si mesmos, atrapalhados. Homens valentes de guerra, escolhidos a dedo, correndo de um inimigo avaliado e considerado fraco!
Como poderia ter ocorrido uma derrota como esta? Não estava com eles o príncipe do exército do Senhor? Não contemplaram a providência de Deus na conquista de Jericó? Não tinham se preparado, se santificado, para a conquista da terra prometida? Não haviam derrotado uma cidade-fortificada?
Por qual motivo veio a derrota que deixou Josué tão abalado? A resposta se encontra no versículo 15, parte b: Alguém violou a aliança do SENHOR e cometeu loucura em Israel. Quem agiu dessa maneira foi Acã, filho de Carmi, filho de Zabdi, filho de Zera, da tribo de Judá.
Por isso no sermão dessa noite, com o título “A loucura de Acã”, veremos por meio da cobiça de Acã duas loucuras que ele cometeu ao tomar para si as coisas consagradas a Deus, que foram:
1) A loucura de cobiçar o reconhecimento do mundo
2) A loucu­ra de cobiçar o que era destinado à casa do Senhor
Pregador: Pr. Rogério Brilhante
Texto: Josué 7.10-15
Data: 06.08.2017


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