quarta-feira, 5 de abril de 2017

Jonas 1. 7-16 - As terríveis consequências de desobedecer a Deus (parte 2)



Jonas, o profeta, recebeu uma ordem clara e inequívoca. Mas porque tinha seus próprios motivos, preferiu fazer sua vontade à vontade de Deus. Saiu de sua casa e, ao invés de viajar para Nínive, pegou um navio para Társis. Deveria fazer uma viagem terrestre, acabou optando pelo mar.
Sua tentativa de fuga foi inútil porque ninguém jamais pode fugir da presença de Deus. Mas Jonas ignorou essa verdade, pois é assim que ocorre com quem está obstinado a fazer sua vontade. Então ele foi adiante e executou seu plano de fuga. Ele achou que seus motivos eram mais fortes do que o de Deus.
Deus queria trazer juízo sobre Nínive, mas com uma possibilidade de arrependimento. A malícia daquele povo atingiu o limite do cálice da ira de Deus, por isso mandou seu profeta até lá. Mas Jonas não queria falar a ímpios; não desejava pregar para um povo cruel e desalmado. Não queria levar a Palavra de Deus para uma nação que seria instrumento de justiça contra Israel.
Entretanto, fugir de Deus, desobedecer a Deus traz terríveis consequências. No sermão anterior, com base na história de Jonas, vimos as duas primeiras terríveis consequências: 1) O crente torna-se maldição; 2) O crente torna-se espiritualmente insensível.
Agora, veremos as duas últimas terríveis consequências de desobedecer a Deus:
3) O crente torna-se contraditório e um mau testemunho;
4) O crente vai pagar o preço da desobediência.
Pregador: Pr. Rogério Brilhante
Texto: Jonas 1.7-16
Data: 19.02.2017


segunda-feira, 3 de abril de 2017

Jonas 1.4-6 - As terríveis consequências de desobedecer a Deus (parte 1)


O Deus soberano comissionou o profeta Jonas e lhe deu uma missão: Ir à grande cidade de Nínive e clamar contra ela; denunciar seu pecado que já havia esgotado a medida da paciência divina.
Deus resolveu então dar um ultimato à capital da Assíria, nação violenta e cruel. Conhecida pela sua truculência e ausência de misericórdia. Mas o ultimato tinha aspecto de misericórdia. Jonas, um profeta, sabia muito bem disso.
Até então, Deus nunca havia mandado seu mensageiro além das fronteiras de Israel. E, mesmo uma mensagem de ultimato, mesmo que seja para a cidade mais cruel e violenta que se tem notícia à época, poderia trazer salvação, caso houvesse arrependimento.
Jonas conhecendo a Deus e sua misericórdia, sabe que não nega o bem aqueles que reconhecem seu pecado, por mais ímpia que a pessoa seja, ou mesmo uma cidade inteira.
Além do mais, esse profeta não desejava o bem aos assírios, por essa característica de crueldade, maldade, violência, idolatria. E, principalmente, porque já havia profecia de que a Assíria julgaria Israel. Ela seria um instrumento de punição nas mãos de Deus.
Para Jonas isso era o fim! Ele não conseguia aceitar esse fato. Era demais para um profeta do povo da aliança ser julgado por nação tão ímpia. Por isso Jonas tenta fugir da presença de Deus; ao invés de ir para Nínive, ele escolhe ir para Társis, O lugar mais distante possível que se tem notícia.
Entretanto, parafraseando Isaac Newton, a toda ação corresponde uma reação. Quer dizer: Toda atitude traz consigo consequências.
Desejamos no sermão de hoje mostras as duas primeiras “Terríveis consequências de desobedecer a Deus”, tirando essas lições do exemplo de Jonas:
1) O crente torna-se uma maldição.
2) O crente torna-se espiritualmente insensível
Pregador: Pr. Rogério Brilhante
Texto: Jonas 1.4-6
Data: 12.02.2017

sábado, 1 de abril de 2017

Jonas 1.1-3 - Uma inútil tentativa de fuga

Conhecemos Jonas, ou a história de Jonas, principalmente por causa do grande peixe; ou da baleia, como muitos deduzem que seja ela o animal que engoliu o profeta. Quando estudamos a fundo, esse grande peixe é o personagem que menos aparece na narrativa. Em apenas duas passagens ele é diretamente citado.
Como todos os demais, é mais um instrumento do Deus soberano. Deus, na verdade, é o personagem principal do livro; não é Jonas, muito menos o grande peixe.
A Bíblia também pouco fala a respeito de Jonas. Muitos críticos até nem consideram Jonas um personagem real. Alguns tomam esse livro e o comparam com as parábolas que Jesus citava.
Mas a verdade é que o próprio Cristo atesta a veracidade não apenas do profeta Jonas, mas de tudo o que é dito nesse livro.
Quem é pois o profeta Jonas? O que sabemos sobre Jonas, está registrado em 2Re 14:24-27. Filho de Amitai, o profeta, o qual era de Gate-Hefer (uma cidade que ficava perto de Nazaré). Ele foi anunciar a Palavra de Deus a Israel, que à época tinha como rei Jeroboão II.
Deus se compadeceu do povo, mesmo tendo um rei perverso e o povo estar numa situação de declínio espiritual. Conforme Jonas profetizou, aconteceu.
A outra mensagem de Deus ao profeta está registrada em Jonas 1.1-2. Entretanto, de maneira bem diferente da anterior, Jonas não cumpre a ordem de Deus e, na verdade, se dispõe para fugir da presença de Deus. 
Essa “Inútil tentativa de fuga” do profeta nos traz duas importantes lições:

1) Que mesmo os cristãos estão dispostos a desafiar a Deus e fugir da Sua presença
2) Que as circunstâncias favoráveis para a fuga não representam o favor divino

Pregador: Pr. Rogério Brilhante
Texto: Jonas 1.1-3
Data: 05.02.2017
https://www.4shared.com/mp3/rR6ijHtqca/Mensagem_-_Pr_Rogrio_Brilhante.html