quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Josué 8.3-17: A Estratégia da Vitória (parte 1)

Muito se fala da batalha de Jericó, mas pouco se conhece de todos os eventos que ocorreram em Ai. O foco em Ai é dado muito mais pela derrota devido ao pecado de Acã, que está descrito no capítulo 7, do que a vitória subsequente que Deus concedeu ao povo, relatada no capítulo 8.
Talvez a razão seja porque a batalha de Jericó foi vencida por meio de uma intervenção divina direta; as fortes muralhas que protegiam a cidade ruíram ao som do grito do povo. E esse fato inesperado deu ao exército de Israel a condição de encurralar os cananeus na sua própria cidade; que ficou cercada e fragilizada com a ruína das muralhas.
Sem dúvida alguma a batalha de Jericó foi marcante e, por isso, uma das mais lembradas da Bíblia. Como vimos, a estratégia dada por Deus foi única e impensada: rodear a cidade por várias vezes durante sete dias, e depois gritar, garantiu a vitória.
Depois de Jericó, colocava-se à frente de Israel um novo desafio. Era a cidade de Ai que estava no caminho do povo de Deus para a conquista da terra prometida. Deus a usa para interromper a caminhada de Israel e mostrar as consequências do pecado oculto no meio do seu povo. Confessado e abandonado o pecado, é hora de retomar o caminho da vitória.
E foi o que ocorreu com Ai. Deus usou uma estratégia completamente diferente daquela de Jericó, concedendo a vitória em apenas um dia. Sabe por quê? Porque somente Deus conhece a estratégia que concede vitória na batalha contra o inimigo.
Com o título “A estratégia da vitória”, veremos lições do que podemos aprender com a estratégia que Deus usou na batalha de Ai.
As duas primeiras lições são:
1) Somente Deus conhece o plano que conduz à vitória (v.3-7a);
2) Mesmo em circunstâncias favoráveis devemos compreender que Deus é quem dá a vitória (v.7a-17).
Pregador: Pr. Rogério Brilhante
Texto: Josué 8.3-17
Data: 27.08.2017

Lucas 22.54-62: O Fracasso do Crente

Quando o crente fracassa?
1) Quando segue Jesus de longe;
2) Quando toma lugar com os ímpios;
3) Quando nega a Jesus;
4) Quando o olhar de Cristo revela sua covardia

Pregador: Diác. Wellington Silva
Texto: Lucas 22.54-62
Data: 20.08.2017



terça-feira, 7 de novembro de 2017

Josué 8.1-2: Retomando o caminho da vitória

Deus havia interrompido a caminhada do seu povo em função de um pecado oculto. Israel experimentou uma derrota inesperada. Mesmo o pecado sendo de um só homem, que certamente foi acobertado por sua família, todo o Israel sofreu as consequências.
Uma tristeza profunda tomou conta de Josué e dos anciãos de Israel, ao ponto deles rasgarem as suas vestes e jogarem pó sobre a cabeça. Naquele momento Deus fez o povo parar, e apenas a eliminação do pecado o faria novamente prosseguir.
Deus então abre os olhos de Josué e de todo o Israel para as terríveis consequências do pecado no meio do povo. A disciplina foi aplicada e o nome de Deus glorificado.
Agora era o momento de prosseguir, a conquista tinha apenas iniciado com Jericó. Mas, diante de uma derrota tão recente, de que maneira deveria agora agir? A estratégia anterior falhou! O conselho dos espias não foi sábio.
Como proceder na retomada do caminho da vitória?
É essa pergunta que nos propomos a responder esta noite com o sermão “Retomando o caminho da vitória”. Para retomar o caminho da vitória:
1) Não devemos temer o inimigo
2) Devemos saber que Deus pode mudar a estratégia da batalha
Pregador: Pr. Rogério Brilhante
Texto: Josué 8.1-2
Data: 13.08.2017


Josué 7.10-15: A loucura de Acã

O povo havia acabado de destruir Jericó, a cidade-fortaleza, o que deixou o caminho da parte inferior aberto. Para prosseguir nas conquista faltava conquistar uma cidade logo adiante. Era, por assim dizer, uma fortaleza menor. Ficava no alto e se chamava Ai. De lá, os israelitas teriam o controle na montanha e poderiam expandir seu domínio sobre a terra prometida.
A fortaleza maior e mais bem preparada tinha sido vencida; o mais fraco estava logo adiante. A surpreendente vitória sobre Jericó era como um abre-alas para Israel. Psicologicamente o povo estava pronto para avançar, de modo que o que estava adiante era aparentemente mais fácil de ser conquistado.
Mas o que ocorre é uma derrota impensada! Não apenas 36 homens foram mortos, mas também os demais fugiram diante dos homens de Ai. Desceram ladeira abaixo, tropeçando em si mesmos, atrapalhados. Homens valentes de guerra, escolhidos a dedo, correndo de um inimigo avaliado e considerado fraco!
Como poderia ter ocorrido uma derrota como esta? Não estava com eles o príncipe do exército do Senhor? Não contemplaram a providência de Deus na conquista de Jericó? Não tinham se preparado, se santificado, para a conquista da terra prometida? Não haviam derrotado uma cidade-fortificada?
Por qual motivo veio a derrota que deixou Josué tão abalado? A resposta se encontra no versículo 15, parte b: Alguém violou a aliança do SENHOR e cometeu loucura em Israel. Quem agiu dessa maneira foi Acã, filho de Carmi, filho de Zabdi, filho de Zera, da tribo de Judá.
Por isso no sermão dessa noite, com o título “A loucura de Acã”, veremos por meio da cobiça de Acã duas loucuras que ele cometeu ao tomar para si as coisas consagradas a Deus, que foram:
1) A loucura de cobiçar o reconhecimento do mundo
2) A loucu­ra de cobiçar o que era destinado à casa do Senhor
Pregador: Pr. Rogério Brilhante
Texto: Josué 7.10-15
Data: 06.08.2017


quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Josué 6.22-27: Os contrastes de Jericó

Quando um profissional médico solicita um exame de raio-X, tomografia ou ressonância, ele deseja ver melhor as estruturas internas do corpo do paciente. As imagens produzidas por esses exames buscam indicar com clareza qualquer parte do interior do corpo humano. 
Muitas vezes, a aparência e comportamento dessas estruturas são muito parecidas. Nesses casos, tem-se a opção de usar o contraste que aumenta ainda mais a capacidade de nitidez das imagens, e que faz com que essas estruturas internas possam se diferenciar umas das outras. O contraste é uma  substância líquida injetada na veia do paciente durante a realização do exame.
Quando observamos a batalha de Jericó também encontramos situações muito contrastantes, que manifestam diferenças significativas no mesmo evento, na mesma ocasião.
Olhando bem, há algo mais do que apenas a manifestação do juízo de Deus sobre a primeira cidade após o rio Jordão. A execução das ordens de Deus por parte dos israelitas sob o comando de Josué vai deixar em relevo dois importantes aspectos.
No sermão de hoje intitulado “Os contrastes de Jericó”, retiraremos importantes lições para nossas vidas observando as seguintes situações contrastantes:
1) A bênção sobre Raabe e sua família (v.22,23 e 25)
2) A maldição sobre Jericó e quem a reedificasse (v.24 e 26)
Pregador: Pr. Rogério Brilhante
Texto: Josué 6.22-27
Data: 30.07.2017