quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Efésios 2.11-12: Reconciliação: Uma obra da graça de Deus - O estado de miséria dos gentios (parte 2)




Pela sua graça e poder, Deus reconciliou judeus e gentios e os uniu num único corpo em Cristo. Somente a ação divina poderia fazer com que esses tipos de pessoas fossem unidas.
E essa união não era meramente um acordo de cavalheiros. Um tratado de paz onde um iria respeitar os costumes dos outros. Era uma união onde eles passariam a se relacionar como irmãos. Onde iriam comungar da mesma fé. Estariam irmanados como sendo da mesma família. Na verdade, uma união maior do que a de sangue, pois continuaria na eternidade.
Mas, para entender essa obra grandiosa, para que não houvesse qualquer soberba por qualquer dos lados, o apóstolo primeiro se dirige aos gentios.
A graça de Deus os havia alcançado. Deus os tinha abençoado. Deus os estava dando conhecimento. E esse conhecimento deveria fazê-los lembrar do passado. Para que a cruz de Cristo fosse o elo, precisavam lembrar seu estado de miséria.
Nessa noite veremos o segundo sermão com o título “Reconciliação, uma obra da graça de Deus”, que continuará apresentado que os gentios viviam em miséria por estar Sem Cristo.
E mostraremos dois aspectos do que representa estar sem Cristo:
1) Estar alienado de Cristo
2) Sem interesse por Cristo

Pregador: Pr. Rogério Brilhante
Texto: Efésios 2.11-12
Data: 14.08.2016

 

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Efésios 2.11-12: Reconciliação: Uma obra da graça de Deus - O estado de miséria dos gentios (parte 1)



A situação em que se encontrava a igreja na época do apóstolo Paulo era mais uma forte razão para que ele engrandecesse tanto a Deus pela salvação. A obra graciosa e completa de Deus no homem natural era algo tremendo! Mas também a maneira como Deus agia, não apenas para salvar o homem, como também para unir esses homens no mesmo corpo, de maneira orgânica.
A partir do versículo 11, o apóstolo vai deixando mais claro o assunto principal dessa carta, que é a igreja. A igreja é a vitrine de Deus para o mundo. A graça e a bondade de Deus são manifestas na igreja para que o mundo lhe dê glória.
Paulo contemplou o quanto a igreja é privilegiada. A ele Deus concedeu, por meio de Cristo e da dispensação da Sua graça, conhecer o mistério que estava oculto. Mas agora fora revelado, que em Cristo todas as coisas iriam convergir, tanto as do céu quanto as da terra.
E a igreja é uma ilustração dessa verdade. A igreja deve manifestar essa verdade. A igreja foi constituída para manifestar a grandeza de Deus. Ao ponto de até os anjos, que não tem todo o conhecimento sobre o decreto eterno de Deus, desejarem saber.
No capítulo 3 nos diz que o mistério de Cristo, que em outras gerações não foi dado a conhecer, agora foi revelado (Ef. 3.5). Foi da vontade de Deus manifestar esse mistério agora, na plenitude dos tempos.
Que mistério é esse? Que os gentios são coerdeiros, membros do mesmo corpo e coparticipantes da promessa em Cristo Jesus por meio do Evangelho (Ef. 3.6).
Essas verdades faziam o apóstolo cada vez mais engrandecer a Deus. E por isso no capítulo 3 encontramos mais uma doxologia.
Unir judeus e gentios era algo impensável naquela época. Quanto mais na igreja, de maneira orgânica e harmoniosa. Mas é exatamente isso que a graça e o poder de Deus vão realizar: uma união desses dois tipos de pessoas.
Com o título “Reconciliação, uma obra da graça de Deus”, veremos uma série de sermões que mostrarão que a graça e o poder de Deus, por meio de Cristo, reconcilia judeus e gentios e os une num único corpo.
Para compreendermos bem o que significa essa reconciliação, na primeira parte vamos expor o estado inicial de miséria dos gentios, mostrando que:
1) Viviam em delitos e pecados
2) Eram desprezados pelos judeus

Pregador: Pr. Rogério Brilhante
Texto: Efésios 2.11-12
Data: 07.08.2016

 

Efésios 2.10: O papel das boas obras na vida do crente



As obras na vida do homem tem uma grande importância. É pelas obras que o homem é conhecido. Ou seja, por aquilo que ele produz ou faz. Da mesma maneira que uma árvore é conhecida pelos frutos que produz.
Foi assim que Cristo orientou os ouvintes no sermão do monte, para que eles soubessem identificar os falsos profetas. Como iriam conhecer quem era o lobo devorador e o pastor? Por aquilo que eles produziam, pelos seus frutos (Mateus 7:16-18.).
Consequentemente, todos devem produzir bons frutos. Essa é uma implicação direta e lógica da passagem. Aqueles que não produzem bons frutos serão cortados.
Entretanto, as obras não salvam! Foi o que vimos anteriormente no sermão passado.
Por mais que o homem possa fazer coisas boas. Ou seja, produzir frutos, bons frutos, eles não tem a capacidade de justificar o homem perante Deus.
Todo esforço do homem nesse sentido é vão. Não importa o tamanho da bondade que ele faça. Mesmo que ele passe a sua vida toda, aos olhos dos homens, fazendo coisas boas, elas serão insuficientes para se justificar diante de Deus.
O profeta Isaías nos diz que nossas obras estão manchadas, todas elas. Manchadas pelo pecado. Deus, sendo justo e santo, não recebe nossas obras como justificativa para nossos pecados. Nem depois de termos sido alcançados pela graça, muito menos antes, quando estávamos mortos em delitos e pecados (Romanos 3:10-12).
Sabendo que a salvação é pela graça somente. Que o homem não é justificado pelas obras da lei. Que a salvação é exclusivamente pela graça de Deus. Que a fé é o canal e não a causa determinante. Se as obras, ou as boas obras não salvam, mas mesmo assim o homem as deve realizar, qual o papel delas?
Com o título “O papel das boas obras na vida do crente”, veremos que:
1) Fomos criados para as boas obras
2) Devemos praticar as boas obras
3) Ao praticar as boas obras glorificamos a Deus

Pregador: Pr. Rogério Brilhante
Texto: Efésios 2.10
Data: 31.07.2016

 

Efésios 2.7: O supremo propósito da graça de Deus



Paulo nesse versículo está concluindo uma sentença que iniciou anteriormente. Ou melhor, ele está nos apresentando o propósito do assunto que ele iniciou, que é a graça de Deus. Ou a manifestação da graça de Deus, como temos exposto nos sermões anteriores.
Antes de falar da graça de Deus ele nos mostra quem o homem é. Como o homem nasce; Como o homem vive; A quem o homem realmente serve; E qual o destino natural do homem.
Depois de expor essas verdades ele começa abordar a graça. Ele inicia propriamente no versículo 4 com a expressão Mas Deus. E vai nos dando a conhecer a grandeza da graça de Deus.
Só que ele tem um objetivo em mente. E agora no versículo 7 vai nos mostrar qual o propósito supremo da graça de Deus.
A questão primordial é que em tudo Deus tem um propósito. Deus nada faz por acaso ou por acidente. Suas ações são definidas e propositais. Quer sejam ações de intervenção direta, ou mesmo da permissão. Os acontecimentos lhe são conhecidos e, mais ainda, são utilizados para seu intento. Coisas que jamais imaginaríamos, Ele usa para cumprir seu querer.
Por ser infinito, suas ações nos causam espanto. Em determinadas situações, talvez até na maioria, não as compreendemos, e nos surpreendemos. Só que nesse caso, no aspecto da graça, mais uma vez, Deus nos surpreende. Surpreende mais ainda aqueles que não estão acostumados com seu modus operandi – sua maneira de agir.
Nessa noite desejamos mostrar “O supremo propósito da graça de Deus”.
Com base nos versículo 7 veremos que Deus manifesta a sua graça para:
1) Promover a sua glória
2) Manifestar sua glória através da igreja

Pregador: Pr. Rogério Brilhante
Texto: Efésios 2.7
Data: 17.07.2016

 

quinta-feira, 11 de agosto de 2016

Diác. Wellington Silva Mensagem Êxodo 9.20-21


Diác. Wellington Silva Mensagem Números 11.4-9


Efésios 2.6: A manifestação da graça de Deus (parte 2): Nossa união com Cristo


Dentre as inúmeras verdades apresentadas pelo apóstolo no início dessa epístola, com o intuito de ensinar, de doutrinar os leitores da carta, está a união do eleito com Cristo.
O apóstolo Paulo tem nos mostrado a grandeza da graça de Deus que alcança pessoas completamente indignas. E essa tem sido a forma utilizada por Paulo para destacar a graça de Deus. Algo tão gracioso, que não tem medida, ser dado a pessoas que não merecem.
Deus deu seu próprio filho para morrer por pessoas que eram seus inimigos; Deus fez o bem para quem lhe fazia o mal; Deus amou a quem merecia sua ira; Deus foi misericordioso com quem não se importava com Ele. Deus concedeu vida aos responsáveis pela morte de Seu filho; Deus resgatou pessoas que faziam a vontade de Satanás, que viviam simplesmente para satisfazer suas vontades, dominado por sua natureza caída e lhes deu vida.
Para isso foi necessário que Cristo tomasse o lugar dessas pessoas; Pagasse por todos os seus pecados; E recebesse sobre si a ira de Deus.
E todos quantos foram alcançados pela graça, necessariamente foram ligados a Cristo Jesus. Porque ninguém pode desfrutar da graça de Deus se não estiver ligado a Cristo.
É em Cristo, e por meio de Cristo, que recebemos a graça e as bênçãos de Deus. E aqui estamos tratando da graça especial de Deus e as bênçãos espirituais.
De um modo geral, a humanidade toda tem sido alvo do que denominamos graça comum. Ela pode ser claramente vista na bondade geral de Deus e, antes de tudo, na sua longanimidade, na sua paciência, no cumprimento da sua promessa.
Mas toda bênção que o cristão recebe, vem de Cristo. E essa união que ele tem com Cristo é efetuada pelo Espírito Santo.
Como pode um pecador, mesmo redimido, ser unido a Cristo, aquele que é verdadeiramente homem e verdadeiramente Deus? É sem dúvida algo sobrenatural e misterioso.
Nesse sermão desejamos mostrar para os irmãos a manifestação da graça de Deus na nossa união com Cristo. Faremos essa demonstração ao expor que quando estamos unidos a Cristo:
1) Participamos da sua vida
2) Participamos da sua glória

Pregador: Pr. Rogério Brilhante
Texto: Efésios 2.6
Data: 26.06.2016