As obras na vida do homem tem uma grande importância. É pelas obras
que o homem é conhecido. Ou seja, por aquilo que ele produz ou faz. Da mesma
maneira que uma árvore é conhecida pelos frutos que produz.
Foi assim que Cristo orientou os ouvintes no sermão do monte, para
que eles soubessem identificar os falsos profetas. Como iriam conhecer quem era
o lobo devorador e o pastor? Por aquilo que eles produziam, pelos seus frutos (Mateus
7:16-18.).
Consequentemente, todos devem produzir bons frutos. Essa é uma
implicação direta e lógica da passagem. Aqueles que não produzem bons frutos
serão cortados.
Entretanto, as obras não salvam! Foi o que vimos anteriormente no
sermão passado.
Por mais que o homem possa fazer coisas boas. Ou seja, produzir
frutos, bons frutos, eles não tem a capacidade de justificar o homem perante
Deus.
Todo esforço do homem nesse sentido é vão. Não importa o tamanho da
bondade que ele faça. Mesmo que ele passe a sua vida toda, aos olhos dos
homens, fazendo coisas boas, elas serão insuficientes para se justificar diante
de Deus.
O profeta Isaías nos diz que nossas obras estão manchadas, todas
elas. Manchadas pelo pecado. Deus, sendo justo e santo, não recebe nossas obras
como justificativa para nossos pecados. Nem depois de termos sido alcançados
pela graça, muito menos antes, quando estávamos mortos em delitos e pecados (Romanos
3:10-12).
Sabendo que a salvação é pela graça somente. Que o homem não é
justificado pelas obras da lei. Que a salvação é exclusivamente pela graça de
Deus. Que a fé é o canal e não a causa determinante. Se as obras, ou as boas
obras não salvam, mas mesmo assim o homem as deve realizar, qual o papel delas?
Com o título “O papel das boas obras na vida do crente”, veremos
que:
1) Fomos criados para as boas obras
2) Devemos praticar as boas obras
3) Ao praticar as boas obras glorificamos a Deus
Pregador: Pr. Rogério Brilhante
Texto: Efésios 2.10
Data: 31.07.2016
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