segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Efésios 2.14-16: Cristo, a nossa paz (parte1)



Vemos aqui nesses versículos, de maneira esplendorosa, a obra de Cristo. O que somente Cristo pode fazer. Aquilo que Ele proporciona para os seus. Para todos quantos estão ligados a Ele.
Mas à medida que a fé evangélica se secularizou, Cristo e sua cruz se deslocaram do centro de nossa visão. Um dos cinco princípios fundamentais da reforma protestante reconhece uma verdade bíblica que fora por Deus anunciada em Gênesis: Solus Christus. Sua vida sem pecado e sua expiação por si só são suficientes para nossa justificação e reconciliação com o Pai.
E reconciliação é o tema nuclear dos versículos que estamos expondo. Começou com o versículo 11 e vai até o final do capítulo 2. Somente por meio de Cristo o homem pode ser reconciliado com Deus. Pois Cristo é o próprio Deus.
Desde que nasce o homem está separado de Deus. Todos nascem mortos. Biologicamente vivos, mas espiritualmente mortos. Morte espiritual é separação de Deus.
No caso dos gentios, havia mais um agravante. Além de separados de Deus, os gentios também estavam separados da comunidade de Israel. A implicação disso era uma inimizade com os judeus, o povo que Deus escolheu para primeiramente se manifestar.
Mas Deus intervém. E realiza mais um feito extraordinário. Algo impensado para os homens. Ele une judeus e gentios.
Essa obra de reconciliação, que é fruto da graça de Deus, é algo tão maravilhoso que o apóstolo vai continuar nos dando os detalhes. Por isso que do versículo 14 ao 16, Paulo vai nos mostrar que Cristo promove a paz entre judeus e gentios.
Com o título “Cristo, a nossa paz”, nesse sermão veremos de que maneira Cristo se torna a nossa paz. Mostraremos que Cristo promove a paz:
1) Abolindo na sua carne a lei dos mandamentos
2) Destruindo na cruz a inimizade

Pregador: Pr. Rogério Brilhante
Texto: Efésios 2.14-16
Data: 18.09.2016



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