
Blog para divulgação dos sermões e estudos proferidos na Igreja Batista Emanuel Reformada de Petrolândia-PE
quarta-feira, 12 de abril de 2017
sexta-feira, 7 de abril de 2017
quarta-feira, 5 de abril de 2017
Jonas 1. 7-16 - As terríveis consequências de desobedecer a Deus (parte 2)
Jonas, o profeta, recebeu uma ordem clara e
inequívoca. Mas porque tinha seus próprios motivos, preferiu fazer sua vontade à
vontade de Deus. Saiu de sua casa e, ao invés de viajar para Nínive, pegou um
navio para Társis. Deveria fazer uma viagem terrestre, acabou optando pelo mar.
Sua tentativa de fuga foi inútil porque ninguém
jamais pode fugir da presença de Deus. Mas Jonas ignorou essa verdade, pois é
assim que ocorre com quem está obstinado a fazer sua vontade. Então ele foi
adiante e executou seu plano de fuga. Ele achou que seus motivos eram mais
fortes do que o de Deus.
Deus queria trazer juízo sobre Nínive, mas com uma
possibilidade de arrependimento. A malícia daquele povo atingiu o limite do
cálice da ira de Deus, por isso mandou seu profeta até lá. Mas Jonas não queria
falar a ímpios; não desejava pregar para um povo cruel e desalmado. Não queria
levar a Palavra de Deus para uma nação que seria instrumento de justiça contra
Israel.
Entretanto, fugir de Deus, desobedecer a Deus traz
terríveis consequências. No sermão anterior, com base na história de Jonas,
vimos as duas primeiras terríveis consequências: 1) O crente torna-se maldição;
2) O crente torna-se espiritualmente insensível.
Agora, veremos as duas últimas terríveis
consequências de desobedecer a Deus:
3) O crente torna-se contraditório e um mau
testemunho;
4) O crente vai pagar o preço da desobediência.
Pregador: Pr. Rogério Brilhante
Texto: Jonas 1.7-16
Data: 19.02.2017

segunda-feira, 3 de abril de 2017
Jonas 1.4-6 - As terríveis consequências de desobedecer a Deus (parte 1)
O Deus soberano comissionou o profeta Jonas e lhe deu uma missão: Ir
à grande cidade de Nínive e clamar contra ela; denunciar seu pecado que já
havia esgotado a medida da paciência divina.
Deus resolveu então dar um ultimato à capital da Assíria, nação
violenta e cruel. Conhecida pela sua truculência e ausência de misericórdia. Mas o ultimato tinha aspecto de
misericórdia. Jonas, um profeta, sabia muito bem disso.
Até então, Deus nunca
havia mandado seu mensageiro além das fronteiras de Israel. E, mesmo uma
mensagem de ultimato, mesmo que seja para a cidade mais cruel e violenta que se
tem notícia à época, poderia trazer salvação, caso houvesse arrependimento.
Jonas conhecendo a Deus e
sua misericórdia, sabe que não nega o bem aqueles que reconhecem seu pecado, por
mais ímpia que a pessoa seja, ou mesmo uma cidade inteira.
Além do mais, esse
profeta não desejava o bem aos assírios, por essa característica de crueldade,
maldade, violência, idolatria. E, principalmente, porque já havia profecia de
que a Assíria julgaria Israel. Ela seria um instrumento de punição nas mãos de
Deus.
Para Jonas isso era o
fim! Ele não conseguia aceitar esse fato. Era demais para um profeta do povo da
aliança ser julgado por nação tão ímpia. Por isso Jonas tenta fugir da presença
de Deus; ao invés de ir para Nínive, ele escolhe ir para Társis, O lugar mais
distante possível que se tem notícia.
Entretanto,
parafraseando Isaac Newton, a toda ação corresponde uma reação. Quer dizer: Toda
atitude traz consigo consequências.
Desejamos no sermão de hoje
mostras as duas primeiras “Terríveis consequências de desobedecer a Deus”,
tirando essas lições do exemplo de Jonas:
1) O crente torna-se uma
maldição.
2) O crente
torna-se espiritualmente insensível
Pregador: Pr. Rogério
Brilhante
Texto: Jonas 1.4-6
Data: 12.02.2017

sábado, 1 de abril de 2017
Jonas 1.1-3 - Uma inútil tentativa de fuga
Conhecemos Jonas, ou a história de Jonas, principalmente por causa
do grande peixe; ou da baleia, como muitos deduzem que seja ela o animal que
engoliu o profeta. Quando estudamos a fundo, esse grande peixe é o personagem
que menos aparece na narrativa. Em apenas duas passagens ele é diretamente
citado.
Como todos os demais, é mais um instrumento do Deus soberano. Deus,
na verdade, é o personagem principal do livro; não é Jonas, muito menos o
grande peixe.
A Bíblia também pouco fala a respeito de Jonas. Muitos críticos até nem consideram Jonas um personagem real. Alguns tomam esse livro e o comparam com as parábolas que Jesus citava.
Mas a verdade é que o próprio Cristo atesta a veracidade não apenas do profeta Jonas, mas de tudo o que é dito nesse livro.
Quem é pois o profeta Jonas? O que sabemos sobre Jonas, está registrado em 2Re 14:24-27. Filho de Amitai, o profeta, o qual era de Gate-Hefer (uma cidade que ficava perto de Nazaré). Ele foi anunciar a Palavra de Deus a Israel, que à época tinha como rei Jeroboão II.
Deus se compadeceu do povo, mesmo tendo um rei perverso e o povo estar numa situação de declínio espiritual. Conforme Jonas profetizou, aconteceu.
A outra mensagem de Deus ao profeta está registrada em Jonas 1.1-2. Entretanto, de maneira bem diferente da anterior, Jonas não cumpre a ordem de Deus e, na verdade, se dispõe para fugir da presença de Deus.
Essa “Inútil tentativa de fuga” do profeta nos traz duas importantes lições:
A Bíblia também pouco fala a respeito de Jonas. Muitos críticos até nem consideram Jonas um personagem real. Alguns tomam esse livro e o comparam com as parábolas que Jesus citava.
Mas a verdade é que o próprio Cristo atesta a veracidade não apenas do profeta Jonas, mas de tudo o que é dito nesse livro.
Quem é pois o profeta Jonas? O que sabemos sobre Jonas, está registrado em 2Re 14:24-27. Filho de Amitai, o profeta, o qual era de Gate-Hefer (uma cidade que ficava perto de Nazaré). Ele foi anunciar a Palavra de Deus a Israel, que à época tinha como rei Jeroboão II.
Deus se compadeceu do povo, mesmo tendo um rei perverso e o povo estar numa situação de declínio espiritual. Conforme Jonas profetizou, aconteceu.
A outra mensagem de Deus ao profeta está registrada em Jonas 1.1-2. Entretanto, de maneira bem diferente da anterior, Jonas não cumpre a ordem de Deus e, na verdade, se dispõe para fugir da presença de Deus.
Essa “Inútil tentativa de fuga” do profeta nos traz duas importantes lições:
1) Que mesmo os cristãos estão dispostos a desafiar a Deus e fugir
da Sua presença
2) Que as circunstâncias favoráveis para a fuga não representam o favor divino
Pregador: Pr. Rogério Brilhante
Texto: Jonas 1.1-3
Data: 05.02.2017
2) Que as circunstâncias favoráveis para a fuga não representam o favor divino
Pregador: Pr. Rogério Brilhante
Texto: Jonas 1.1-3
Data: 05.02.2017

Assinar:
Postagens (Atom)