A fortaleza maior e mais bem preparada tinha sido vencida; o mais
fraco estava logo adiante. A
surpreendente vitória sobre Jericó era como um abre-alas para Israel. Psicologicamente
o povo estava pronto para avançar, de modo que o que estava adiante era aparentemente
mais fácil de ser conquistado.
Mas o que ocorre é uma derrota impensada! Não apenas 36 homens
foram mortos, mas também os demais fugiram diante dos homens de Ai. Desceram
ladeira abaixo, tropeçando em si mesmos, atrapalhados. Homens valentes de
guerra, escolhidos a dedo, correndo de um inimigo avaliado e considerado fraco!
Como poderia ter ocorrido uma derrota como esta? Não estava com
eles o príncipe do exército do Senhor? Não contemplaram a providência de Deus
na conquista de Jericó? Não tinham se preparado, se santificado, para a
conquista da terra prometida? Não haviam derrotado uma cidade-fortificada?
Por qual motivo veio a derrota que deixou Josué tão abalado? A
resposta se encontra no versículo 15, parte b: Alguém violou a aliança do
SENHOR e cometeu loucura em Israel. Quem agiu dessa maneira foi Acã, filho de
Carmi, filho de Zabdi, filho de Zera, da tribo de Judá.
Por isso no sermão dessa noite, com o título “A loucura de Acã”, veremos
por meio da cobiça de Acã duas loucuras que ele cometeu ao tomar para si as
coisas consagradas a Deus, que foram:
1) A loucura de cobiçar o reconhecimento do mundo
2) A loucura de cobiçar o que era destinado à casa do Senhor
Pregador: Pr. Rogério
Brilhante
Texto: Josué 7.10-15
Data: 06.08.2017
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