Talvez a razão seja porque
a batalha de Jericó foi vencida por meio de uma intervenção divina direta; as
fortes muralhas que protegiam a cidade ruíram ao som do grito do povo. E esse
fato inesperado deu ao exército de Israel a condição de encurralar os cananeus
na sua própria cidade; que ficou cercada e fragilizada com a ruína das
muralhas.
Sem dúvida alguma a batalha de Jericó foi marcante e, por isso, uma
das mais lembradas da Bíblia. Como vimos, a estratégia dada por Deus foi única
e impensada: rodear a cidade por várias vezes durante sete dias, e depois
gritar, garantiu a vitória.
Depois de Jericó, colocava-se à frente de Israel um novo desafio.
Era a cidade de Ai que estava no caminho do povo de Deus para a conquista da
terra prometida. Deus a usa para interromper a caminhada de Israel e mostrar as
consequências do pecado oculto no meio do seu povo. Confessado e abandonado o
pecado, é hora de retomar o caminho da vitória.
E foi o que ocorreu com Ai. Deus usou uma estratégia completamente
diferente daquela de Jericó, concedendo a vitória em apenas um dia. Sabe por
quê? Porque somente Deus conhece a estratégia que concede vitória na batalha
contra o inimigo.
Com o título “A estratégia da vitória”, veremos lições do que
podemos aprender com a estratégia que Deus usou na batalha de Ai.
As duas primeiras lições são:
1) Somente Deus conhece o plano que conduz à vitória (v.3-7a);
2) Mesmo em circunstâncias favoráveis devemos compreender que Deus
é quem dá a vitória (v.7a-17).
Pregador: Pr. Rogério Brilhante
Texto: Josué 8.3-17
Data: 27.08.2017
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