O Deus soberano comissionou o profeta Jonas e lhe deu uma missão: Ir
à grande cidade de Nínive e clamar contra ela; denunciar seu pecado que já
havia esgotado a medida da paciência divina.
Deus resolveu então dar um ultimato à capital da Assíria, nação
violenta e cruel. Conhecida pela sua truculência e ausência de misericórdia. Mas o ultimato tinha aspecto de
misericórdia. Jonas, um profeta, sabia muito bem disso.
Até então, Deus nunca
havia mandado seu mensageiro além das fronteiras de Israel. E, mesmo uma
mensagem de ultimato, mesmo que seja para a cidade mais cruel e violenta que se
tem notícia à época, poderia trazer salvação, caso houvesse arrependimento.
Jonas conhecendo a Deus e
sua misericórdia, sabe que não nega o bem aqueles que reconhecem seu pecado, por
mais ímpia que a pessoa seja, ou mesmo uma cidade inteira.
Além do mais, esse
profeta não desejava o bem aos assírios, por essa característica de crueldade,
maldade, violência, idolatria. E, principalmente, porque já havia profecia de
que a Assíria julgaria Israel. Ela seria um instrumento de punição nas mãos de
Deus.
Para Jonas isso era o
fim! Ele não conseguia aceitar esse fato. Era demais para um profeta do povo da
aliança ser julgado por nação tão ímpia. Por isso Jonas tenta fugir da presença
de Deus; ao invés de ir para Nínive, ele escolhe ir para Társis, O lugar mais
distante possível que se tem notícia.
Entretanto,
parafraseando Isaac Newton, a toda ação corresponde uma reação. Quer dizer: Toda
atitude traz consigo consequências.
Desejamos no sermão de hoje
mostras as duas primeiras “Terríveis consequências de desobedecer a Deus”,
tirando essas lições do exemplo de Jonas:
1) O crente torna-se uma
maldição.
2) O crente
torna-se espiritualmente insensível
Pregador: Pr. Rogério
Brilhante
Texto: Jonas 1.4-6
Data: 12.02.2017
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