Jonas, o profeta, recebeu uma ordem clara e
inequívoca. Mas porque tinha seus próprios motivos, preferiu fazer sua vontade à
vontade de Deus. Saiu de sua casa e, ao invés de viajar para Nínive, pegou um
navio para Társis. Deveria fazer uma viagem terrestre, acabou optando pelo mar.
Sua tentativa de fuga foi inútil porque ninguém
jamais pode fugir da presença de Deus. Mas Jonas ignorou essa verdade, pois é
assim que ocorre com quem está obstinado a fazer sua vontade. Então ele foi
adiante e executou seu plano de fuga. Ele achou que seus motivos eram mais
fortes do que o de Deus.
Deus queria trazer juízo sobre Nínive, mas com uma
possibilidade de arrependimento. A malícia daquele povo atingiu o limite do
cálice da ira de Deus, por isso mandou seu profeta até lá. Mas Jonas não queria
falar a ímpios; não desejava pregar para um povo cruel e desalmado. Não queria
levar a Palavra de Deus para uma nação que seria instrumento de justiça contra
Israel.
Entretanto, fugir de Deus, desobedecer a Deus traz
terríveis consequências. No sermão anterior, com base na história de Jonas,
vimos as duas primeiras terríveis consequências: 1) O crente torna-se maldição;
2) O crente torna-se espiritualmente insensível.
Agora, veremos as duas últimas terríveis
consequências de desobedecer a Deus:
3) O crente torna-se contraditório e um mau
testemunho;
4) O crente vai pagar o preço da desobediência.
Pregador: Pr. Rogério Brilhante
Texto: Jonas 1.7-16
Data: 19.02.2017
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